Só me estou a lembrar de uma palavra: partiste.
E eu para continuar não!
Sentados no meio das azedas,
Encostadas cabeças ledas,
Pena alta à vista feita lampião,
Aquele silêncio interminável...
Não sei o que pensar...
Mãos na terra como mel,
Algo mágico num papel.
Não há tempo, só para pensar...
Já é de manhã.Reticências, 27.12.2006
Foto: Joana Martins
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